Diogo Luís

UTAD – UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Qual o tema da tua tese e porquê o teu interesse no mesmo?

O tema da minha dissertação de mestrado foi “Breathing and Sound Monitoring” que consistiu no desenvolvimento de um sistema de monitorização de ansiedade com especial ênfase no sistema respiratório e correlações entre parâmetros deste sistema e a ansiedade.

Escolhi este tema porque queria aprender e desenvolver as minhas competências neste campo e porque é uma área que eu gosto.

Quais as burocracias implicadas, quer no início, quer  no decorrer, quer no fim da tua tese?

Penso que as questões de burocracias dependem um pouco de universidade para universidade e dos recursos que necessitamos para o desenvolvimento dos projetos das teses/dissertações. No meu caso, não tive problema algum com burocracias, pois foi só preencher papelada relativa ao desenvolvimento da dissertação de mestrado de acordo com o que me foi pedido na minha universidade. Mas dando um exemplo mais prático, caso seja preciso usar dados de pacientes de um hospital, por exemplo, para o desenvolvimento de um determinado projeto, a quantidade de papelada e burocracia associadas vão ser um dos maiores obstáculos para este projeto.

Quais as maiores vantagens e desvantagens de fazer uma tese na tua própria faculdade?

Eu desenvolvi a dissertação na minha universidade, portanto não sei bem quais as vantagens e desvantagens de a desenvolver fora. No entanto, posso dizer que foi relativamente fácil trabalhar com os professores e as burocracias também não foram um problema.

O que aconselhas a quem irá fazer a tese?

Penso que o essencial é o aluno escolher um tema que esteja interessado e com a orientação de professores que o aluno tenha gostado. Também não ter medo de sair da zona de conforto e ter a mentalidade de querer aprender e melhorar as suas competências.